From implication to elaboration: a group-based experience in clinical sociology

Authors

DOI:

https://doi.org/10.56217/forum.vol13.87

Keywords:

Clinical sociology, Psicossociology, Group of implication and research, Analysis of implication

Abstract

The objective of this article was to discuss the subjective and group effects of participation in the socio clinical intervention Group of Implication and Research (GIR), based on the analysis of implications. Through the authors’ participation in a Life History and Social-Professional Trajectory GIR, this article explored the reflexive and emotional dimensions of the central theme contemporary work, along with the social-psychic effects from participating in several intervention tools and techniques. Few research articles in the literature (especially in Brazil) can be found about this methodological support of clinical sociology and/or its tools. Most intellectual work focused on theoretical, methodological, and intervention aspects, with little attention given to participants’ perspectives. The following sections present different aspects of the involvement with this GIR and its intervention tools. Further, we discussed some of its effects, including an analysis of the authors’ implications. The experiences reported in this article occurred in a specific group context, with the acquiescence of the participants and guarantee of confidentiality. The data used in the article were anonymized and used for intellectual and formative purposes, respecting the principles of sensitive listening, ethical responsibility, and non exposure of third parties.

References

Antunes, R. (2018). O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. Boitempo.

Araújo, B. C. (2020). Gestão estética em organizações artísticas: a sensibilidade da gestão a partir da abordagem autoetnográfica [Doctoral Dissertation, Universidade Federal da Bahia]. Retrieved from https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34412

Badache, R., & Gaulejac, V. (2021). Mettre sa vie en jeux. Le théâtre d’intervention socioclinique. Érès.

Barus-Michel, J. (2004). O sujeito social (E. Galery & V. M. Machado, Trads.). Editora PUC/Minas.

Bendassolli, P. F., & Soboll, L. A. (Eds.) (2023). Clínicas do trabalho (2ª ed). Artesão.

Bouilloud, J. P. (2009). Devenir sociologue: histoires de vie et choix théoriques. Érès.

Braz, M. V. (2020). Dispositivos de pesquisa e intervenção em sociologia clínica: alternativas de ação no contexto de trabalho brasileiro (Doctoral Dissertation, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”). Retrived from https://repositorio. unesp.br/server/api/core/bitstreams/d447447f-8109-4b7b-a69b-371d2538799c/content

Braz, M. V. (2021). Trabalho, sociologia clínica e ação: alternativas à individualização do sofrimento. Appris.

Braz, M. V. (2025). Organidrama como dispositivo de ação e resistência no mundo do trabalho. In M. C. Sá & A. Massa (Eds.). Crise, intervenções e resistências na sociedade e na saúde: sujeitos e coletivos em questão (in print). Hucitec.

Braz, M. V., & Hashimoto, F. (2020). Grupos de implicação e pesquisa e organidrama como dispositivos de pesquisa e intervenção no mundo do trabalho. Laboreal, 16(2), 1-25. https://doi.org/10.4000/laboreal.17128

Carreteiro, T. C. O. C. (2002). Production de soi et altérité dans les groupes. Revue EMPAN, 4(48).

Carreteiro, T. C. O. C. (2012). Sofrimentos sociais em debate. Escuta.

Carreteiro, T. C. O. C., Massa, A. S. C., & Rodriguez, L. S. (2020). Romances familiares e heranças psicossociais. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 11(2), 59-75. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n2p59

Castro, F. G. (2012). Fracasso do projeto de ser: burnout, existência e paradoxos do trabalho. Garamond.

Castro, F. G. (2018). Fenomenología y sociología clínica: contribución acerca del sentido del trabajo en nuestros días. In P. Guerrero (Ed.). Malestar en el trabajo: desarrollo e intervención (pp. 8-23). LOM.

Enriquez, E. (2001). Instituições, poder e “desconhecimento”. In J. N. G. Araújo & T. C. Carreteiro (Eds.). Cenários sociais e abordagem clínica (pp. 49-74). Escuta.

Enriquez, E. (2009). Prefácio. In N. M. Takeuti & C. Niewiadomski (Eds.). Reinvenções do sujeito social: teorias e práticas biográficas (pp. 7-11). Sulina.

Fritz, J. M. (1985). The clinical sociology handbook. Garland.

Gaulejac, V. D. (2006). As origens da vergonha. Via Lettera.

Gaulejac, V. D. (2009). Qui est « je »? Éditions du Seuil.

Gaulejac, V. D. (2011). Travail, les raisons de la colère. Éditions du Seuil.

Gaulejac, V. D. (2012). L’Histoire en héritage: roman familial et trajectoire sociale. Payot et Rivages.

Gaulejac, V. D. (2016). La névrose de classe. Payot et Rivages.

Gaulejac, V. D. (2020). Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Ideias & Letras.

Gaulejac, V., Braz, M. V, & Silva, G. E. (2020). Por que o mundo do trabalho se torna paradoxal Consequências para as pessoas, instituições e à política. Psicologia Em Estudo, 25, 1-10. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.48212

Lagache, D. (1949). L’Unité de la psychologie. PUF.

Massa, A. (2025). Implicação, complexidade e subjetividade na pesquisa e na intervenção de orientação psicossocial clínica (in print). Hucitec.

Nunes, C. G. F., & Silva, P. H. I. (2018). A sociologia clínica no Brasil. Revista Brasileira de Sociologia, 6(12), 181-199. https://doi.org/10.20336/rbs.239

Sartre, J.-P. (2014). O existencialismo é um humanismo (4ª ed.). Vozes de Bolso.

Sennett, R. (2006). A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Record.

Souza, C. R. A., & Carreteiro, T. C. O. C. (2016). Narrativas de vida e o seu uso pela psicossociologia. Clínica & Cultura, 5(1), 23-36.

Downloads

Published

2025-10-17

Issue

Section

Case Report